Formação:
Graduação: Pedagogia e Direito
Especialização: Supervisão
Escolar, Gestão Pública Municipal e
Teologia e Ensino Religioso
Experiências:
Professora de Educação Infantil, anos
iniciais e finais do Ensino Fundamental;
Pedagoga das Escolas Municipais Maria Elvira Nascimento e Senador Teotônio
Vilela;
Diretora da
Escola Municipal Maria Elvira Nascimento;
Diretora do Departamento de Organização
Escolar – DOE/SMED
Gerente do Projeto
Estruturante da SMED: reestruturação curricular;
Técnica em Conteúdo Curricular
– Ensino Religioso;
Conselhos Municipais : FUNDEB , Direitos Humanos e Conselho
Municipal de Educação, Comissão Intersetorial
de Convivência
Familiar
e Comissão de elaboração, acompanhamento
e monitoramento do PAR ( Plano de Ações Articuladas –
2011/2014).
Apresentação:
Sou pedagoga do Ensino Fundamental,
lotada na SMED. Atualmente na função de Técnica em Conteúdo Curricular
– Ensino Religioso, tenho contribuído na formação continuada dos professores de
Ensino Religioso, no Eixo Identidade e Diversidade. Também faço assessorias às
escolas municipais, com o objetivo de auxiliar os professores em sua prática e
em relação às diretrizes da ETI. Esse trabalho é mais direcionado aos
professores de anos finais do Ensino Fundamental.
Em relação ao público adolescente, meu
trabalho é feito de forma indireta, junto aos professores dos anos finais do
ensino fundamental.
Como Diretora do Departamento de Organização
Escolar – DOE, no período de janeiro de 2009 a setembro de 2010, participei de todo o
processo de implantação e implementação da Escola em Tempo Integral ,
gerenciando um dos 7(sete) Projetos Estruturantes da SMED: reestruturação
curricular. Caberia à equipe desse Projeto promover estudos com toda a equipe
da SMED, colher sugestões para que pudéssemos traçar o retrato do município,
definir conteúdos, a forma do currículo (INTER? MULTI? TRANS? POR ÁREA?), elaborar diretrizes curriculares/matriz
curricular e elaboração de sistema de avaliação e monitoramento.
Todo esse trabalho foi feito com a
assessoria do Professor Rudá Ricci, através do Instituto Cultiva. Não foi
possível elaborar indicadores de monitoramento e avaliação.
Em 2010, iniciamos a implantação
gradativa da ETI. Como toda implantação, gerou muito desconforto e
descontentamento por parte dos professores. Todos se posicionaram no sentido de
entender a necessidade da implantação mas discordavam da maneira como a mesma
aconteceu: falta de adequação da rede física, imóveis alugados sem nenhum
conforto e sem atender as necessidades das escolas. Paralelo à implantação,
houve o concurso público e a mudança no cumprimento da carga horária do
professor de 22h e 30min. A insatisfação foi geral. Iniciou-se uma greve que
acabou por comprometer ainda mais a implantação da ETI. O Programa Mais
Educação também foi implantado de maneira confusa com muitos oficineiros por
escola. Outro conflito surgido foi em relação ao horário de almoço dos
professores e a proibição de que os mesmos utilizassem da merenda dos alunos
para se alimentar.
Em 2011, apesar de todas as
insatisfações pudemos registrar alguns avanços: a formação continuada em
serviço foi reestruturada para melhor atender aos professores; alguns espaços
alugados foram adaptados para melhor atender as demandas das escolas, as
matrizes curriculares foram reorganizadas e o Programa mais Educação também
sofreu alterações para melhor.
Para 2012, os desafios continuam, mas
esperamos que os recursos para reforma, ampliação e adequação conseguidos pela
Secretaria através do PAR – Plano de Ações Articuladas, seja disponibilizado e
os demais problemas em relação ao funcionamento da ETI sejam superados.
O resultado da pesquisa realizada pelo
grupo TEIA – UFMG foi apresentado à equipe da SMED em julho de 2012 e servirão
de subsídio para o trabalho da Secretaria e nortearão os próximos passos.
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