terça-feira, 31 de julho de 2012

Elenilza Ingrácia da Silva Rosa

Imagem de ELENILZA INGRACIA DA SILVA ROSA


Formação:  Graduação: Pedagogia e Direito
                    Especialização: Supervisão Escolar, Gestão Pública Municipal e
                    Teologia e Ensino Religioso
Experiências:
Professora de Educação Infantil, anos iniciais e finais do Ensino Fundamental;
Pedagoga das  Escolas Municipais Maria Elvira Nascimento e Senador Teotônio Vilela;
Diretora da Escola Municipal Maria Elvira Nascimento;
Diretora do Departamento de Organização Escolar – DOE/SMED
Gerente do Projeto Estruturante da SMED: reestruturação curricular;
Técnica em Conteúdo Curricular – Ensino Religioso;
Conselhos  Municipais : FUNDEB , Direitos Humanos e  Conselho                        
Municipal de Educação, Comissão Intersetorial de  Convivência
Familiar e  Comissão de elaboração, acompanhamento  e monitoramento do  PAR ( Plano de Ações Articuladas – 2011/2014).

Apresentação:
   Sou pedagoga do Ensino Fundamental, lotada na SMED. Atualmente na função de Técnica em Conteúdo Curricular – Ensino Religioso, tenho contribuído na formação continuada dos professores de Ensino Religioso, no Eixo Identidade e Diversidade. Também faço assessorias às escolas municipais, com o objetivo de auxiliar os professores em sua prática e em relação às diretrizes da ETI. Esse trabalho é mais direcionado aos professores de anos finais do Ensino Fundamental.
  Em relação ao público adolescente, meu trabalho é feito de forma indireta, junto aos professores dos anos finais do ensino fundamental.
  Como Diretora do Departamento de Organização Escolar – DOE, no período de janeiro de 2009 a setembro de 2010, participei de todo o processo de implantação e implementação da Escola em Tempo Integral, gerenciando um dos 7(sete) Projetos Estruturantes da SMED: reestruturação curricular. Caberia à equipe desse Projeto promover estudos com toda a equipe da SMED, colher sugestões para que pudéssemos traçar o retrato do município, definir conteúdos, a forma do currículo (INTER? MULTI? TRANS? POR ÁREA?), elaborar diretrizes curriculares/matriz curricular e elaboração de sistema de avaliação e monitoramento.
   Todo esse trabalho foi feito com a assessoria do Professor Rudá Ricci, através do Instituto Cultiva. Não foi possível elaborar indicadores de monitoramento e avaliação.
   Em 2010, iniciamos a implantação gradativa da ETI. Como toda implantação, gerou muito desconforto e descontentamento por parte dos professores. Todos se posicionaram no sentido de entender a necessidade da implantação mas discordavam da maneira como a mesma aconteceu: falta de adequação da rede física, imóveis alugados sem nenhum conforto e sem atender as necessidades das escolas. Paralelo à implantação, houve o concurso público e a mudança no cumprimento da carga horária do professor de 22h e 30min. A insatisfação foi geral. Iniciou-se uma greve que acabou por comprometer ainda mais a implantação da ETI. O Programa Mais Educação também foi implantado de maneira confusa com muitos oficineiros por escola. Outro conflito surgido foi em relação ao horário de almoço dos professores e a proibição de que os mesmos utilizassem da merenda dos alunos para se alimentar.
   Em 2011, apesar de todas as insatisfações pudemos registrar alguns avanços: a formação continuada em serviço foi reestruturada para melhor atender aos professores; alguns espaços alugados foram adaptados para melhor atender as demandas das escolas, as matrizes curriculares foram reorganizadas e o Programa mais Educação também sofreu alterações para melhor.
  Para 2012, os desafios continuam, mas esperamos que os recursos para reforma, ampliação e adequação conseguidos pela Secretaria através do PAR – Plano de Ações Articuladas, seja disponibilizado e os demais problemas em relação ao funcionamento da ETI sejam superados.
   O resultado da pesquisa realizada pelo grupo TEIA – UFMG foi apresentado à equipe da SMED em julho de 2012 e servirão de subsídio para o trabalho da Secretaria e nortearão os próximos passos.

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